Como fazer um Mapa de Risco?
Cada empresa precisa de um Mapa de Risco adequado para seu segmento, mas alguns itens são comuns a todas, como esses:
1- Reunir informações suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho do estabelecimento.
2- Possibilitar a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores e estimular sua participação nas atividades de prevenção.
3- Conhecer o processo de trabalho no local analisado:
4- Identificar os riscos existentes no local analisado
5- Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia, entre elas:
6- Descobrir as queixas mais comuns entre os funcionários expostos aos mesmos riscos, doenças profissionais já diagnosticadas e causas mais frequentes de ausência no trabalho.
7- Ter conhecimento dos levantamentos ambientais já realizados no local
8- O número de trabalhadores expostos ao risco
9- Especificar os agentes, por exemplo: químicos, ergonômicos, biológicos ou de acidentes.
10- Após aprovação da CIPA, O Mapa de Risco deve ser exposto claramente em todos os setores analisados, de maneira que os funcionários possam facilmente ver.
Para facilitar a visualização do mapa, os riscos são divididos em cinco grupos, representados por diferentes cores:
Grupo 1- Riscos físicos: Vibração, Radiação ionizante e não ionizante, frio, calor, pressões anormais e umidade.
Grupo 2- Riscos químicos: Poeiras, fumos, neblinas, gases, vapores, substancias compostas ou produtos químicos em geral.
Grupo 3- Riscos Biológicos: Vírus, bactérias, fungos, parasitas e bacilos.
Grupo 4- Riscos ergonômicos: Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações provocadoras de estresses psíquico e físico.
Grupo 5- Riscos de acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, iluminação inadequada, probabilidade de incêndios ou explosões, animais peçonhentos, armazenamento inadequado e outras situações que possam acabar em acidentes.
Cada empresa precisa de um Mapa de Risco adequado para seu segmento, mas alguns itens são comuns a todas, como esses:
1- Reunir informações suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho do estabelecimento.
2- Possibilitar a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores e estimular sua participação nas atividades de prevenção.
3- Conhecer o processo de trabalho no local analisado:
-Os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde.
- Jornada de trabalho
- Os instrumentos e materiais de trabalho
- As atividades exercidas
- O ambiente
4- Identificar os riscos existentes no local analisado
5- Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia, entre elas:
-Medidas de proteção coletiva, de organização do trabalho, de proteção individual e de higiene e conforto.
6- Descobrir as queixas mais comuns entre os funcionários expostos aos mesmos riscos, doenças profissionais já diagnosticadas e causas mais frequentes de ausência no trabalho.
7- Ter conhecimento dos levantamentos ambientais já realizados no local
8- O número de trabalhadores expostos ao risco
9- Especificar os agentes, por exemplo: químicos, ergonômicos, biológicos ou de acidentes.
10- Após aprovação da CIPA, O Mapa de Risco deve ser exposto claramente em todos os setores analisados, de maneira que os funcionários possam facilmente ver.
Para facilitar a visualização do mapa, os riscos são divididos em cinco grupos, representados por diferentes cores:
Grupo 1- Riscos físicos: Vibração, Radiação ionizante e não ionizante, frio, calor, pressões anormais e umidade.
Grupo 2- Riscos químicos: Poeiras, fumos, neblinas, gases, vapores, substancias compostas ou produtos químicos em geral.
Grupo 3- Riscos Biológicos: Vírus, bactérias, fungos, parasitas e bacilos.
Grupo 4- Riscos ergonômicos: Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações provocadoras de estresses psíquico e físico.
Grupo 5- Riscos de acidentes: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, iluminação inadequada, probabilidade de incêndios ou explosões, animais peçonhentos, armazenamento inadequado e outras situações que possam acabar em acidentes.
mais uma ferramenta !!!
ResponderExcluirVamos aproveitar!
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