Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Exames físicos e testes de resistência para colaboradores que utilizam equipamentos contra queda.

500 Exames físicos e testes de resistência para colaboradores que utilizam equipamentos contra queda

Você deve se perguntar muitas vezes no dia a dia de trabalho: devo solicitar exames físicos e testes de resistência para os colaboradores que utilizam equipamentos de proteção contra queda?

Este texto vem esclarecer alguns pontos relevantes para responder a esta pergunta.


O Risco

O uso de equipamento de proteção pessoal contra quedas pode exigir grande esforço físico, o que por sua vez pode ser perigoso à saúde física do trabalhador. Muitas atividades de trabalho em altura, por exemplo, que envolvem trabalho árduo e duro, são executadas com pouco tempo para o aquecimento.

A habilidade de sobreviver a uma queda, ajudar alguém, ou realizar um auto-resgate, é severamente comprometida em trabalhadores que não estejam fisicamente aptos para estas atividades. Cada trabalhador que veste o cinturão de segurança o faz porque existe uma situação de risco que não pode ser controlada de outra forma, motivo pelo qual o trabalhador deve estar bem preparado para situações de emergência.


Ocupações onde a segurança é um item crítico

Os requisitos legais em grande parte exigem um Programa de Avaliação Física bastante rigoroso para diversas profissões de risco, como por exemplo, motoristas de caminhão, pilotos de avião, bombeiros, controladores de tráfego aéreo e policiais. Quando não ocorre um acompanhamento médico inicial e consistente, isto pode acarretar em acidentes e desastres, inclusive muitas vezes noticiados nas manchetes de jornais. De forma geral, estes desastres ocorrem devido ao aumento do índice de erros por parte dos trabalhadores, uso de drogas e álcool. O trabalho em altura é uma ocupação onde a segurança é um item muito crítico. Daí a pergunta: Este tipo de atividade poderia ser beneficiada por um Programa de Avaliação Física?


Você está realmente protegendo os trabalhadores que realizam atividades em alturas?

Você já identificou em sua empresa as atividades realizadas em alturas que representam os maiores riscos?

Você já realizou uma análise de demanda física (PDA -Physical Demand Analysis) para cada uma destas atividades?

Você já fez exames nos empregados que realizam estas atividades para se assegurar de que eles são fisicamente capazes?

Uma avaliação de risco formal deve ser conduzida para determinar as atividades/tarefas que podem expor os trabalhadores a quedas e, também, identificar as atividades que exigem esforço físico prolongado e demasiada força nos membros superiores e inferiores.

O que a avaliação física deve identificar?
As tarefas executadas a uma altura superior 10 m (acima do nível inferior mais próximo);
O tempo de trabalho em altura (30 minutos, 1 hora, 4 horas, etc.);
Tipo de atividade a ser realizada em altura (inspeção, conserto, instalação, etc.);
Frequência da atividade (diária, mensal, anual ou conforme necessidade);
Quantidade de trabalhadores expostos (trabalhadores em altura e em solo).

Com estas informações você consegue usar a fórmula abaixo para um número de risco simples.

Altura + Tempo em Altura + Atividade em Altura + Frequência = Número de Risco Simples 


Ao usar a fórmula acima é possível identificar uma ordem de grandeza do risco envolvido pela atividade. 

Segue alguns exemplos de perguntas para estabelecer uma base de referência para a demanda física.

Pergunta: Com que freqüência durante um dia de trabalho o trabalhador deve levantar, carregar, empurrar ou puxar?

Possíveis respostas: Nunca, ocasionalmente, frequentemente, constantemente; ou pesos de 1-5 kg, 5-10 kg, 10-25 kg ou, 25 kg em diante.

Pergunta: Com que frequência o trabalhador deve: Escalar, balançar, se encurvar, agachar, ajoelhar-se, rastejar, coletar ou executar uma manipulação precisa?


Pergunta: É necessário o uso repetitivo de mãos e pés?



Pergunta: O trabalhador executa tarefas em quaisquer condições ambientais que possam representar um problema?



Teste de aptidão física versus exame médico: o que são e quando fazê-los?

Abaixo veremos alguns tipos de testes que podem ser realizados pela empresa através de um profissional habilitado.


Testes de agilidade física - Avaliam a capacidade de um colaborador de realizar as atividades atuais ou simuladas de uma determinada função.

Testes de capacidade física - Avaliam a capacidade de um colaborador na realização de atividades físicas como correr ou levantar peso.

Se as avaliações como frequência cardíaca ou pressão arterial forem incorporadas a estes testes, elas podem ser consideradas como exames médicos. É por isso que todos os exames clínicos como agilidade física e resistência devem ser realizados sob supervisão médica.



Prazo para os testes

Critério: Trabalhadores que realizarem atividades rotineiras ou não, que envolvam subidas superiores a 10 m dentro de um procedimento de trabalho ou fora deste.

Recrutamento: Estabelecer um exame de referência no recrutamento.

Contratação: Em um período determinado (a cada 2 ou 3 anos) para coincidir com o treinamento de reciclagem de trabalho em altura, quando retornar ao trabalho após uma lesão e sempre que solicitado.



Teste físico de escalada reconhecido mundialmente




A avaliação física do trabalhador em altura: o que deve ser considerado? 
Histórico e físico
Eletrocardiograma (ECG)
Estudos de laboratório, SMA26, CBC, T4, U/A
Teste de função ocupacional
Estudos de função pulmonar
Visão para perto e longe, mínimo 20/25
Força de aderência
Teste de resistência

Raciocínio por trás de cada componente - Exame médico

Eletrocardiograma (ECG) - Alguma anormalidade que possa causar um esforço excessivo no coração com um dano subseqüente seria um risco de segurança.

Estudos laboratoriais - Estudos laboratoriais podem indicar algumas condições (problemas de função da tiróide, fígado, rim, etc.) as quais podem tornar o ato de exercer atividades em alturas perigosas.

Exames ocupacionais - Os exames ocupacionais avaliam as funções como: carregar, levantar, alcançar, andar, sentar, ficar muito tempo de pé, flexionar, realizar torção, ajoelhar, agachar, escalar e outras simulações de atividades essenciais.

Teste de função pulmonar (PFT) - A capacidade pulmonar é essencial para realizar tarefas em condições seguras.

Teste de resistência - Manter um nível razoável de força física, capacidade e flexibilidade, melhora significativamente a capacidade de um trabalhador de altura para poder realizar tarefas de forma segura quando em altura. Um teste de resistência frequente e estruturado ajuda o médico a determinar a aptidão e a resistência em relação a níveis de desempenho reconhecidos.



Critérios de Exclusão
PFT (teste de função pulmonar) - < 50% volume expiratório forçado em 1 segundo (FEV1) no teste espirográfico;
ECG - Anormal, com ritmo instável (fibrilação arterial crônica, batimentos cardíacos anormais ou sinais de evento agudo ou mudanças isquêmicas transitórias);
Lab - Diabete não controlada, diabetes, falência hepática ou renal, anemia (nível de hematócritos alto ou baixo) doenças de tireóide não tratada;
Capacidade física - Inabilidade para segurar/apertar e realizar subidas (artrite reumatóide severa ou osteoartrite, por exemplo);
Outros resultados - medo de altura, obesidade, tonturas incontroláveis, condições psiquiátricas incontroláveis, falta de capacidade para julgamentos em distâncias próximas a 4 m, etc.
IMC - Índice de Massa Corporal é um simples índice de peso por altura, que é comumente usado para classificar adultos com sobrepeso ou obesos. É definido pelo peso da pessoa em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros (kg/m2). Um IMC maior ou igual a 25 é considerado um sobrepeso e, com um IMC maior ou igual a 30, a pessoa é considerada obesa.
Obesidade - A obesidade é um tópico que há muito tempo não pode ser evitado na área de proteção contra queda. A Organização Mundial da Saúde projeta que até 2015, 2,3 bilhões de adultos estarão com sobrepeso e mais de 700 milhões estarão obesos.

Funções essenciais
Para ser considerado apto para trabalho em altura, o trabalhador deve ter:
A capacidade de se manter estável e o controle voluntário das funções motoras;
A capacidade de manter uma atenção mental, raciocínio dedutivo e indutivo, memória, e julgamento confiável necessários para realizar todas as funções essenciais sem representar uma ameaça direta a si mesmo e aos outros;
Capacidade dos sentidos e capacidade de se expressar que permita uma comunicação essencial, precisa na escrita, fala, audição visão e outros sinais;
Força dinâmica, amplitude de movimento, coordenação neuromuscular, resistência, coordenação motora, e destrezaadequadas para realizar tarefas essenciais de acordo com a rotina e situações de emergência necessárias.

Além de funções essenciais para tarefas específicas como:
Capacidade de operar individualmente e como parte de uma equipe em atividades com tempo de duração incerto;
Capacidade de permanecer em área externa por uma grande quantidade de tempo, exposto às intempéries;
Capacidade de realizar tarefas enquanto experimenta alterações de temperatura e umidade extremas;
Capacidade de realizar atividades enquanto carrega ou usa equipamentos de até 25 kg;
Capacidade de trabalhar por um longo período de tempo em atividades que exijam esforços físicos constantes (sem cansaço) e concentração intensa.

Benefícios do Programa de Avaliação Física para o empregado:
Permite ao empregado identificar potenciais problemas de saúde em sua fase inicial, quando são mais fáceis de serem tratados;
Receber informações preventivas sobre a saúde pessoal.
Um aumento da sensação de bem-estar pelo exame realizado por um médico que forneceu um resultado positivo com base em resultados de testes.

Benefícios do Programa de Avaliação Física para o empregador:
Os candidatos que "passam" são capazes de realizar com segurança a todas as demandas físicas no momento da contratação.
Contratação de trabalhadores que estão aptos para as exigências físicas de um determinado trabalho gera estabilidade na produção.
O teste identifica indivíduos que representam uma ameaça direta à sua própria segurança ou para a segurança de outras pessoas no local de trabalho.

Considerações finais

A entidade de saúde e segurança ocupacional nos Estados Unidos (OSHA _ Occupational Safety and Health Administration) atualmente exige que seja fornecida alguma forma, proteção para as tarefas realizadas em altura nos locais de trabalho da indústria em geral, em estaleiros, em canteiros de obras e em operações portuárias.

Cada novo candidato (ou empregado atual) traz com ele (ou ela) um campo minado de condições médicas, físicas e emocionais que devem ser revistos antes de permitir-lhes realizar tarefas em altura.

O uso de um programa de testes físicos, administrado e documentado, fornece uma camada adicional de segurança não apenas para o empregado, mas também para aqueles que trabalham com ele e ao lado dele.

honeywell safety

terça-feira, 25 de novembro de 2014

EMBARGO e INTERDIÇÃO

Abaixo link para portaria que disciplina as ações de embargo e interdição. Ler atentamente, pois este processo substitui outros correspondentes (portaria 40/2011 e NR 3).



Nova NR 1

Prorroga em 60 dias o prazo da consulta pública da nova Norma Regulamentadora n.º 01.
PORTARIA N.º 449, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Chuveiro e lava olhos de emergência - ABNT NBR 16291 / 2014

chuveiro

Esses equipamentos de proteção coletiva são imprescindíveis a todos os laboratórios ou em locais onde se manuseia produtos químicos. São destinados a eliminar ou minimizar os danos causados por acidentes nos olhos e/ou face e em qualquer parte do corpo.

O lava-olhos é formado por dois pequenos chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia de aço inox, cujo ângulo permita o direcionamento correto do jato de água na face e olhos Este equipamento poderá estar acoplado ao chuveiro de emergência ou ser do tipo frasco de lavagem ocular.

O chuveiro de emergência deverá ter aproximadamente 30 cm de diâmetro, seu acionamento deverá ser através de alavancas acionadas pelas mãos, cotovelos ou joelhos. Sua instalação deverá ser em local de fácil acesso para toda a equipe técnica.

A manutenção destes equipamentos deverá ser constante, obedecendo uma periodicidade de limpeza semanal Devem ser instalados em locais estratégicos para permitir fácil e rápido acesso de qualquer ponto do laboratório. É importante destacar que se deve procurar obter as melhores condições possíveis no laboratório, no que diz respeito às instalações, iluminação, ventilação, uso de capelas, uso de cabines de segurança biológica, dentre outros.

Há recomendações de que os chuveiros e lava olhos devem ser testados num período máximo de sete dias, devendo-se abri-los e deixar a água escoar por pelo menos 1 minuto. Caso seja notado a presença de ferrugem na água, falta d’água, pouca pressão d’água ou dificuldade de abertura de válvula ou qualquer irregularidade, informar imediatamente o setor de segurança do trabalho. Deve-se, também, manter rigorosamente desobstruídos: os chuveiros e lava olhos, extintores de incêndio, acionadores do sistema de detecção e alarme de incêndio, hidrantes, caixas de primeiros socorros, saídas de emergência, iluminação de emergência e áreas de circulação.


A NBR 16291 de 05/2014 – Chuveiros e lava-olhos de emergência – Requisitos gerais estabelece os requisitos mínimos de desempenho e uso para os lava-olhos e chuveiros no tratamento de emergência dos olhos ou corpo de uma pessoa que tenha sido exposta a materiais perigosos, abrangendo equipamentos como chuveiros de emergência, lava-olhos, lava-olhos/face e chuveiros com lava-olhos. Esta norma também inclui requisitos de desempenho e uso para as “unidades de lavagem de uso pessoal” e “duchas com mangueiras flexíveis”, que são consideradas suplementares aos lava-olhos e chuveiros de emergência. A finalidade desta norma é fornecer os requisitos mínimos para a padronização de funcionamento, desempenho, uso, instalação, procedimentos de ensaio, manutenção e treinamento dos lava-olhos e chuveiros de emergência.



Deve ser assegurado um fluxo controlado de fluido de lavagem, em uma velocidade suficientemente baixa para ser inofensivo ao usuário, mas suficientemente alta para promover uma descontaminação eficiente. Os chuveiros de emergência devem ser capazes de fornecer o fluido de lavagem com vazão mínima de 75 L/min por um período igual ou maior que 15 min. Se forem instaladas válvulas de fechamento na linha de abastecimento para manutenção, devem ser tomadas medidas para prevenir o fechamento não autorizado.

Os chuveiros de emergência devem fornecer uma coluna de fluido de lavagem de pelo menos 210 cm e não mais que 240 cm de altura do piso em que o usuário se apoia (ver Figura 1). O chuveiro deve formar um “cone” de fluido de lavagem com um diâmetro mínimo de 50 cm mediante uma altura de 150 cm da superfície em que o usuário se apoia. O centro deste “cone” deve estar em pelo menos 40 cm livre de qualquer obstrução. O fluido de lavagem deve ser disperso uniformemente ao longo deste “cone” (ver Figura 1).

Os chuveiros de emergência devem ser construídos de materiais resistentes à corrosão na presença do fluido de lavagem. O fluido de lavagem armazenado deve ser protegido contra contaminantes transportados pelo ar.

A válvula de acionamento deve permanecer aberta sem o uso das mãos do operador, até ser intencionalmente fechada. A válvula deve ser de simples operação e passar de “fechada” para “aberta” em 1 s ou menos. A válvula deve ser resistente à corrosão.

Os elementos de acionamento da válvula, manuais ou automáticos, devem ser fáceis de localizar e prontamente acessíveis para o usuário. Os elementos de acionamento da válvula devem ser localizados a não mais que 175 cm acima do nível em que o usuário se apoia (ver Figura 1).

Os chuveiros de emergência fixos devem ser verificados conforme a seguir: acoplar um medidor de vazão à unidade a ser ensaiada ou providenciar outro meio de medir o fluxo do fluido de lavagem; conectar a unidade a um suprimento de fl uido de lavagem, conforme instruções do fabricante, em uma linha com pressão de 206 kPa (30 psi ou 2,1 kgf/cm²); abrir a válvula da unidade e verifi car se ela abre completamente em 1 s ou menos e se permanece aberta; determinar se o fluido de lavagem é substancialmente disperso ao longo do “cone” formado, sendo que a altura do “cone” formado pelo fluido de lavagem deve ser pelo menos de 210 cm e não mais do que 240 cm da superfície em que o usuário se apoia, medir o diâmetro do “cone” do fluido de lavagem na altura de 150 cm acima da superfície em que o usuário se apoia e o diâmetro deve ser de no mínimo 50 cm; ao longo de 15 min do ensaio, verificar se a vazão mínima é de 75 L/min.

Os chuveiros de emergência portáteis ou móveis devem ser verificados conforme a seguir: encher a unidade com o fluido de lavagem; acoplar um medidor de vazão à unidade a ser ensaiada ou providenciar outro meio de medir o fluxo do fluido de lavagem; abrir a válvula da unidade e verificar se ela abre completamente em 1 s ou menos e se permanece aberta; determinar se o fluido de lavagem é substancialmente disperso ao longo do “cone” formado, sendo que a altura do “cone” formado pelo fluido de lavagem deve ser de pelo menos 210 cm e não mais do que 240 cm da superfície em que o usuário permanece, medir o diâmetro do “cone” do fluido de lavagem na altura de 150 cm acima da superfície em que o usuário permanece e o diâmetro deve ser de no mínimo 50 cm; ao longo de 15 min do ensaio verificar se a vazão mínima é de 75 L/min.

Quanto ao lava-olhos, deve ser assegurado um fluxo controlado de fluido de lavagem, simultaneamente para ambos os olhos, em uma velocidade suficientemente baixa para ser inofensivo ao usuário, mas suficientemente alta para promover uma descontaminação eficiente. O lava-olhos deve ser projetado e posicionado de modo a não apresentar qualquer risco para o usuário.

Os bocais e o fluido de lavagem devem ser protegidos de contaminantes transportados pelo ar. Seja qual for o processo usado para proporcionar tal proteção, sua abertura não pode exigir um movimento em separado pelo operador quando ativar a unidade. Os lava-olhos devem ser projetados, fabricados e instalados de tal forma que, uma vez ativados, sejam usados sem requerer o uso das mãos do operador.

Os lava-olhos devem ser construídos de materiais resistentes à corrosão na presença do fluido de lavagem. Os lava-olhos devem fornecer fluido de lavagem para os olhos com vazão mínima de 1,5 L/min por um período igual ou maior que 15 min. Se forem instaladas válvulas na linha de abastecimento para propósitos de manutenção, devem ser tomadas medidas para prevenir o fechamento não autorizado.

Os lava-olhos devem ser projetados com espaço suficiente para permitir que as pálpebras sejam mantidas abertas com as mãos enquanto os olhos estiverem no fluxo do fluido de lavagem. Os lava-olhos devem fornecer o fluido de lavagem simultaneamente para ambos os olhos.

por